Vou registrar nesta história:
Os indigenas arqueiros,
amores e traições,
deuses que foram primeiros
com seus tesouros guardados,
pelos guardiões guerreiros.
Abaretama era grande.
Tanto, que o céu não cobria
um país com tanto indigena
que no verde não cabia.
Das riquezas minerais,
nenhum deles, conhecia.
Os povos originários,
adultos e culumis:
Guajajaras e Terenas,
Ticunas e Guaranis,
Xavantes e Potiguaras,
Pataxós e Macuxis.
Caiapós e Ianomâmis,
Bororós e Aimorés,
Tamoios, Tupiniquins,
Goitacás e Caetés,
Timbiras e Nambiquaras,
Tabajaras e Barés.
...
Lagoa Dourada
(A lenda de Vilha Velha ou de Itacueretaba -
“cidade perdida de pedra”)
O Parque Estadual é uma unidade de conservação constituída por: Arenitos, que são formações rochosas de variadas formas; Furnas, dotadas de grandes crateras com uma vegetação exuberante e lençóis subterrâneos; Lagoa Dourada, em cujo fundo se encontra uma quantidade de mica que, ao refletir a luz do sol ao entardecer, dá às suas águas uma coloração dourada, origem do nome de Lagoa Dourada, segundo a Lenda de Vilha Velha.
O parque está localizado no Paraná, na estrada que vai de Curitiba para Ponta Grossa, onde se pode encher as vistas com as enormes figuras esculpidas pela própria natureza. São vários formatos, inclusive alguns lembram animais, como o camelo, o rinoceronte, a tartaruga, ou um castelo, um farol, uma garrafa e também figuras de objetos. Dentre elas, há três que lembram um índio, uma noiva e uma taça.
Eu recriei a história em verso de cordel, inserindo novos personagens, inclusive Ludim, um duende que eu criei para a história do livro: “Ludim, o duende do Akpalô”.
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